Terapia para brasileiros no exterior e expatriados.

Olá! Hoje escrevo sobre terapia para brasileiros no exterior e expatriados. Refletindo sobre desafios psicológicos na realização do sonho de morar no exterior.

Atendendo em terapia brasileiros no exterior e expatriados auxilio em desafios como: adaptações culturais, solidão, repetição de padrões de comportamentos negativos, conflitos conjugais, manter um relacionamento amoroso a distância, trauma de não pertencimento, luto a distância, saudade dos familiares, dificuldades sociais, entre outros.

Para a maioria das pessoas que passam por essa mudança, significa uma expectativa de uma vida nova. Tem a coragem necessária da decisão, o desapego de desfazer-se do que não vai na mala ou avião.

Psicologicamente, pode ser mais difícil do que se imagina. Lidar com uma realidade nova requer adaptação. Esta pode ser agradável ou desagradável, dependendo do lugar. Pode ser necessário fazer novas mudanças, de moradia ou cidade.

Apenas vivendo a experiencia entende-se a fundo. É um processo emocional muito forte, de rupturas, desapegos, adaptações. Alguns jovens iniciam o processo e desistem devido a questões psicológicas. O que quando procuram psicoterapia entendem os pontos para melhorar e retomam seu caminho de morar no exterior com mais segurança.

Atualmente com a terapia online, brasileiros no exterior e expatriados, podem buscar ajuda de forma mais fácil. Com o tempo, a medida que a pessoa adapta-se ao local e a nova vida, a pessoa percebe que os desafios psicológicos que tinha no Brasil continuam.

Assim, iniciam crises pessoais: “me propus a viver uma vida nova, porque estou repetindo padrões negativos de antes?”, “conquistei meu sonho, porque não me sinto feliz?”, “meu pai esta doente, me sinto culpado de não vê-lo toda semana”. “achei que tinha superado minha timidez, porque não consigo fazer novos amigos?”

Terapia para brasileiros no exterior: Descobrir que traumas e padrões repetidos precisam ser olhados.

Quase toda pessoa que busca terapia sente-se confusa com algum padrão de comportamento que vem repetindo. No caso dos imigrantes, existe o choque e confronto de propor-se uma vida nova, por exemplo, com cuidados a saúde, trabalhando menos. Ou em um conjugal abalado uma proposta de fidelidade, família unida, parar com vícios.

Sendo assim, percebe-se contradições e que o inconsciente pode assumir comportamentos e sentimentos. A expectativa de uma vida nova desaba e precisa-se enfrentar padrões de comportamento negativos e que podem estar trazendo prejuízos pessoais, profissionais.

Dessa forma muitos procuram ajuda profissional. Por exemplo, uma moca que tinha dedo pobre para relacionamentos vai morar no exterior. Por mais que conscientemente ela não desejava se apaixonar por um homem problemático, acaba se relacionamento com um viciado em drogas.

Repetindo seu padrão de dedo podre. Com a psicoterapia, ela descobre sua baixa auto estima, crença de não ser merecedora de ser amada. Com as consultas, ela melhora e consegue terminar o namoro toxico. Um ano depois ela conhece o atual marido e pai de seus filhos, um homem amoroso, saudável, comprometido.

Isso é uma mudança terapeutica, mudar a nível inconsciente para fazer uma realidade diferente, onde quer que se esteja.

Dedo podre também existe para amizades e colegas de trabalho. Outro exemplo conjugal, o homem infiel que volta a trair noutro pais. Com a psicoterapia, descobre traumas de infância, habito da mentira, dificuldade de diálogo. Com as consultas consegue recuperar a confiança da esposa tendo comportamentos assertivos, o casal refaz os votos em uma nova celebração de casamento.

Mudanças de vida passam por mudar padrões psicológicos profundos. Caso contrario as pessoas permanecem as mesmas ou retomam uma vida não satisfatória.

Novos Desafios da mudança: Alinhar ao propósito de vida.

Mudar de lugar e pais envolve cultura nova, fuso horário, hábitos diferenças. Também traz solidão, saudade da família, luto a distância. Pode-se sentir inferior ou excluído por ser imigrante.

Nem todas as pessoas se adaptam a morar no exterior, existe a síndrome do não pertencimento. Nesta o individuo sente falta de sua terra natal, seu “lar”. Pode-se buscar terapia para cuidar dessa confusão emocional. Clarear a identidade e o que se busca para tomar decisões assertivas e alinhadas com o propósito de vida.

O mais importante será as vivencias alinhadas a um proposito e progresso de vida. Sempre se tem aspectos positivos nas experiencias, a questão será lidar com a expectativa de “tudo perfeito”, o que não existe.

Mudar de pais traz mudanças em si mesmo, mas é preciso manter valores pessoais positivos na construção de novos caminhos. Muitas vezes, é preciso de ajuda profissional para que possa entrar em contato com todas essas novas experiências, com os seus sentimentos, com a sua relação com a sua nova vida e, assim, se reorganizar.

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